
A celebração só é possível quando a existência é uma contínua novidade e a existência é sempre jovem. quando nada envelhece, quando nada realmente morre - porque tudo renasce constantemente -, ela se torna uma dança. Então, há um fluxo de música interior. Se você toca ou não um instrumento, não vem ao caso, a música está fluindo.
(OSHO. p. 19, 2001)